Que queres, poeta? Mais uma vez a atormentar-me a clarividência do juízo perfeito o qual em mim repousa sossegadamente... Deixa-te ir, não vai em vão, mas deixa-te ir com a mão a levar a pena e a pena a levar o verso, incerto, porém verso. Divaga, relaxa o pensar, deixa-te rimar, escreve o tear... Voa, vai longe ao léo, comprimento do papel está a esperar a ti e a teus versos... Não desista, insista. Choras tu, choro eu, choramos todos por ti, agora, não venha-me com prosa, ou aniquilo-te em dois tempos, sem deixar-te momento para respirar o ar.
Fortaleza, 27 de agosto de 2003
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 28 de junho de 2008
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